terça-feira, 31 de maio de 2011

Linha do tempo - Jaíne Pereira entrevistando Sr. Antônio Ferreira

Linha do tempo - Juliana Isteyce entrevistando a Sra. Heloisa Siviere

Receita de desamarrar nós por Roseana Murray e Bárbara Lopes

Receita de espantar a tristeza por Roseana Murray e Maria Eduarda Batista

Receita de desamarrar nós por Roseana Murray e Altamiro

Desamarre os nós do sapato
Depois desamarreos pés
Desamarre os nós inúteis
Os que não servem mais
Desamarre o barco do cais
Os nós da janela
E então deixo o vento
Levar e abra as asas
E então será mais feliz

Receita de espantar a tristeza por Roseana Murray e Laura Oliveira

Conclusão - Pablo

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Conclusão - Juliana

" Eu fiquei com muita vergonha e nervosa. Acho que não consegui o que a professora queria da nossa dupla, mas estou confiante. Os meninos e meninas explicaram muita coisa interessante. O que aprendi do meu patrimônio é que ele é nacional e fica em São Miguel Paulista, em São Paulo. Eu tinha escolhido ele porque ele é muito lindo e muito antigo. O autor da foto é Jorge Hirata. A Capela de São Miguel foi construída em 1622 e hoje está inserida na trama urbana da metrópole paulista(retirado do texto)." (Juliana Isteyce - Sala 16)

Dúvida...

De acordo com o material que estudamos, o rio Tietê não é patrimônio nacional, embora tenha sido importantíssimo no século XVII para o processo de interiorização já que era o caminho dos bandeirantes. Hoje, de acordo com a Constituição Estadual de São Paulo é área de preservação.

"Abaixo artigo da Constituição do Estado de SP que preserva o vale do rio Tietê e a Mata Atlântica:
Constituição do Estado de SP
Artigo 196
- A Mata Atlântica, a Serra do Mar, a Zona Costeira, o Complexo Estuarino Lagunar entre Iguape e Cananéia, os Vales dos Rios Paraíba, Ribeira, Tietê e Paranapanema e as unidades de conservação do Estado, são espaços territoriais especialmente protegidos e sua utilização far-se-á na forma da lei, dependendo de prévia autorização e dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente."
FONTE: http://www.flechadeluz.org/institucional/sponsors/141-campanhas/223-patrimonio-natural-da-humanidade-ameacado-diga-nao-a-barragem-na-estrada-parque-itu

Conclusão - Ludmila

"O meu patrimônio foi o Rio Tietê. Ele passa por São Paulo, uma das cidades mais poluídas, mas apesar de tudo, na nossa foto o rio Tietê não é poluído e em volta dele tem lindas árvores. O rio Tietê ele é muito importante porque os bandeirantes passaram por ele. Eu escolhi o rio Tietê por que ele tem uma paisagem linda, maravilhosa e não é poluído. Na hora do vídeo eu fiquei muito nervosa, mas apesar de tudo eu gostei muito." (Ludmila - sala 16)

Conclusão - Maria Eduarda Batista

" Quando a professora chamou eu e a Jaíne para apresentar o trabalho eu fiquei com muita vergonha. Eu tinha que apresentar sobre a Serra da Barriga, que é um patrimônio nacional. Eu pedi para a professora para mim ser a última a apresentar só que ela não deixou e eu apresentei. Quando eu terminei de fazer a apresentação me deu um alívio e pareceu que eu queria apresentar de novo. Foi tão bom e alegre apresentar." (Maria Eduarda Batista - sala 16)

Conclusão - Téo

"A professora Márcia fêz uma dinâmica (Meu patrimônio é...) e levou a sala para a área de lazer. Pediu para escolher uma gravura e uma pessoa. Eu escolhi o Higor e nós escolhemos a Praia de Fora. Fica no Pão de Açúcar, Rio de Janeiro. Eu e minha dupla não demos conta de falar direito, diferente de nós a Maria Karolayne e a Thalia falaram com a figura sumida e a Maíra e Adriele e a Ingrid e a Thuany também explicaram bem. O Pedro e o Jean não quiseram falar e eu que pensava que nós íamos ser os piores. Aí a Márcia pediu que eu escrevesse um texto. Gostei demais dessa dinâmica". (Téo - sala 19)

Conclusão - Danielly

quinta-feira, 19 de maio de 2011

"O que o meu coração sentiu..." Luana

" Sou  a Luana,da sala 16 e estou no 6º ano. Eu tenho uma professora chamada Márcia, ela é professora de história. Ela inventou um trabalho super legal. Nós pegamos uma mini-cartolina com as informações do Forte São Matheus. Eu e minha parceira Rafaela ensaiamos, ensaiamos e ensaiamos muito. Chegou um ponto que sabíamos tudo e foi uma felicidade só, ficamos todas alegres. Mas nós não gostamos quando alguns colegas copiaram nossa fala que foi ..."Estamos aqui para representar o trabalho da professora Márcia"...mas deixa quieto, era só uma fala. Chegou a nossa vez e a professora ligou a máquina e eu falei tudo que tinha ensaiado. Ufa... nós não fraquejamos e a professora Márcia deu muito apoio. Mas uma coisa eu não vou esquecer: essa experiência foi muito boa para mim porque eu vou escrever uma carta para o Balanço Geral para eu e a minha prima tocar e cantar no programa e eu vou ficar de novo de frente para a câmera. Isso valeu a pena na minha vida." ( Luana - Sala 16)

Resumindo os nossos trabalhos...

" Na nossa apresentação falamos sobre a Serra da Barriga, que tem importância histórica e é patrimônio nacional. É localizada em União dos Palmares, Alagoas e lá existiu uma cidade que foi destruída pelo paulista Domingos Jorge Velho, que procurava Zumbi dos Palmares. A Andressa e o David apresentaram o Forte de São Mateus; a Maria Karolayne e a Thalia falaram sobre o Monte Pascoal e mesmo sem a fotografia fizeram uma bela apresentação. A Dênia e a Bárbara apresentaram o Convento Santo Antônio e o Jean e o Pedro( que não quiseram apresentar) deviam falar sobre o Porto de Salvador, na Bahia. Thuany e Liliane falaram sobre o Forte Orange. Algumas apresentações foram sobre patrimônios nacionais e outras não. Eu também não consigo lembrar de todas as apresentações, mas eram todas paisagens de grande beleza natural". ( Esthéfany - Sala 19)

Conclusão - Larissa

"Primeiro estávamos em sala de aula e a professora de história falou que íamos fazer um trabalho na área de lazer. Eu achei estranho, algo diferente, pois sempre fizemos tarefa em sala de aula. Nós fomos para lá e eu escolhi Olinda. Eu a escolhi porque foi a que eu achei mais bonita. Aí nosso trabalho foi fazer tudo sobre a cidade que escolhemos. Aí viemos para a sala de aula e a professora de história nos filmou falando da cidade que escolhemos. Achei interessante porque nunca fiz trabalho na área de lazer." (Larissa - Sala 19)

Conclusão - Liliane

" Eu entendi o de todo mundo que fêz. Cada um fêz diferente e ficou bom, o meu e o de todos os colegas. A professora filmou e vai mostrar pros pais na reunião. Ela  mandou fazer uma conclusão. Eu estou fazendo e estou feliz de ter falado na frente de todo mundo. A minha dupla foi eu e a Thuany e nós escolhemos o Forte Orange que fica em Itamaracá(PE)." (Liliane - sala 19)

Conclusão - Higor

" A professora Márcia levou a gente para a área de lazer, coisa que nesse ano a gente não tinha ido. Aí ela colocou algumas figuras no chão e a gente teve que escolher. Escolhemos a Praia de Fora, no estado do Rio de Janeiro, onde se localiza o Pão de Açúcar. A cidade foi construída em 1565. Eu amei esse trabalho."(Higor - Sala 19)

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Nossa conclusão...

     "Eu, Juliana e meu colega Altamiro  escolhemos e apresentamos a Serra da Capivara. Esse local é um patrimônio da humanidade, ou seja, do mundo. A Serra da Capivara se encontra no município de São Raimundo Nonato no Piauí e a fotografia mostra a Pedra Furada, um local que existe há mais de 50 mil anos. Foi registrada por Alcides Filho. Lá tem muitos sítios arqueológicos e pinturas rupestres.
       Nós gostamos da foto e achamos muito interessante a Serra da Capivara e gostamos bastante de saber que não é só lá que é patrimônio histórico, que existem muitos outros como a Serra da Barriga. Queremos agradecer a professora por ter trazido esses conhecimentos até nós..." ( Juliana e Altamiro - Sala 17)

Dinâmica: Meu patrimônio é...

A proposta foi de trabalhar noções de patrimônio histórico na prática, através de imagens diversas, utilizando o espaço da área de lazer, o pátio e a sala de aula, dependendo da situação e do horário. O objetivo principal foi trabalhar as diferenças e semelhanças; permanências e mudanças de alguns locais que fazem parte do nosso patrimônio histórico, compartilhando informações. O trabalho foi desenvolvido em duplas, que deveriam escolher uma imagem, responder um roteiro e apresentar oralmente aos colegas. Após a apresentação deveriam elaborar a conclusão da atividade. Tudo foi fotografado e filmado, para posterior edição na página da escola. Confiram a seguir algumas conclusões...

domingo, 15 de maio de 2011

Dia escolar no sábado...

Ontem tivemos dia escolar... os turnos reunidos para conselho de classe. Além do conselho, fui convidada para mostrar as estratégias que adotei após o diagnóstico com minhas turmas. O blog é uma delas. Espero ter contribuído com os colegas. Ah sim... todos podem criar e gerenciar um blog e a plataforma Edmodo também é aberta: basta cadastrar-se como professor para começar a utilizá-la. Como eu disse ontem, os professores são muito bons no que fazem e possuem um repertório do que funciona e do que não funciona. Precisamos apenas é registrar e divulgar nossas boas experiências. Ah, sim... a página da escola também é um lugar ótimo para isso! Abraço! Bom domingo!

domingo, 8 de maio de 2011

Diário de bordo - Iª parada - Análise sobre os bandeirantes...

d) Descreva como se veste o bandeirante no quadro e na escultura;
" Bem vestido, armado, calçando botas, usando chapéus com traços puramente europeus e bem limpo". (Kaio Venâncio 8º ano 16)
e) Compare o que você descreveu com o ponto de vista de Bóris Fausto: eles coincidem? Justifique.
" Não, porque ali, onde ele estava era para ele estar todo sujo, roupa suja, talvez até rasgado mas na imagem ele está limpinho." ( Kaio Venâncio 8º ano 16)
" Não, pois Bóris Fausto acreditava que os bandeirantes marchavam descalços, tinham as roupas sujas por passagem de lama e obstáculos da natureza." (Dhienifer Almeida 8º ano 16)
h) Em sua opinião, qual das versões sobre o bandeirismo é a mais plausível: a do quadro ou a do texto? Justifique.
" A do texto, pois os bandeirantes eram aventureiros, passavam por desafios da natureza e dormiam na mata, eles não podiam ficar tão arrumados como na escultura e no quadro."(Beatriz Marques 8º ano 16)
" A do texto. Não tem como os bandeirantes estarem limpos, se eles andavam no meio da mata e não se sujavam e nem rasgavam suas roupas em espinhos. E o texto fala claramente sobre isso." (Dhienifer Almeida 8º ano 16)
" A do texto, porque a do texto explica mais coisas do que uma simples imagem."(Kaio Venâncio 8º ano 16)

Só um lembrete pessoal... no início da atividade, eu perguntei: A produção do quadro, escultura e livro coincidem com a época do bandeirismo? Justifique.
Não coincidem pois o quadro, escultura e o livro são do século XX e foram produzidos quase 300 anos após a época do bandeirismo, que ocorreu no século XVII. O quadro e a escultura contribuíram para a construção e fortalecimento da figura do bandeirante herói, desbravador do sertão. Em homenagem a eles é que a sede do governo de São Paulo hoje se chama Palácio dos Bandeirantes. Já o livro de Bóris Fausto desconstrói essa versão pois insere nesse episódio os indígenas, totalmente excluídos no quadro e na escultura. Abraço!!! Prof. Márcia.

Diário de Bordo - IIª parada - Música Índios(Renato Russo)

Na Segunda parada do Diário de bordo...
Alguns comentários sobre a música Índios(Renato Russo):

1ª estrofe : "Os portugueses chegaram se fazendo de amigos e ao ganharem a confiança, escravizaram os indígenas lhes tirando o seu maior ouro: a liberdade. (Beatriz 8º ano 16)
2ª estrofe: " Que os portugueses diziam cortar pano de chão de linho e pura seda para limpar suas casas, mas os índios moravam em oca e lá eles só varriam". (Enícia 8º ano 17)
3ª estrofe: " Os índios queriam nos explicar que tudo que aconteceu acontecerá de novo e que o futuro não será diferente" (Vinícius 8º ano 21)
" Diz que os índios largaram seus costumes para adotar os costumes dos brancos".(Bruno Silva 8º ano 17)
4ª estrofe: "Que os portugueses queriam mais, prometiam, mas na verdade era tudo mentira"(Enícia 8º ano 17)
5ª estrofe: "Se as pessoas pobres fossem mais vistas pelos que mandam, seriam importantes" (Aline e Cinthya 8º ano 20)
6ª estrofe: " Queriam entender como Deus podia ser pai, filho e espírito santo e porque mataram Jesus(os índios não entendiam) e queriam saber como e porque os brancos deixavam Deus triste" (Débora 8º ano 21)
                " Que os índios não entendiam como Deus podia ser o pai, o filho e o espírito santo, e se eles o amavam tanto, porque o matou?(através de seu filho?) Júlia - 8º ano 21)

                " Se eu fosse indígena, eu não ia suportar tanto sofrimento porque se eu escolhesse fugir, seria caçada, e se eu escolhesse ficar eu era morta ou até escrava." (Ivanilda Moniely e Marcos Vinícius 8º ano 17)

Se nos dessem espelhos hoje, veríamos um mundo doente?
"Sim, nós veríamos um mundo doente, porque hoje só vemos tragédias, roubos, mulheres sendo espancadas, pessoas sendo assassinadas. Todo dia morre muitas pessoas no mundo e as drogas estão acabando com os adolescentes." (Kélvio e Lorrayne Cristina 8º ano 19)
" O nosso espelho é o nosso mundo e ele é cheio de tristeza. Ninguém está nem aí para as pessoas pobres, as pessoas só pensam em si próprio e as outras pessoas são como um lixo." (Myllena, Rayane, Lorrayne Ferreira 8º ano 20)
" Sim, veríamos porque o povo não sabe a dificuldade que o mundo está vivendo, eles veriam um mundo doente e que precisa de ajuda" (Michelle 8º ano 21)
" Eu acho que hoje em dia algumas pessoas dão mais importância ao dinheiro.(Bruna Borges 8º ano 21)
" Sim, pois herdamos uma "qualidade" do português: a "qualidade" de querermos mais do que já temos. E por essa má qualidade é que nós temos que desmatar as florestas e o meio ambiente para construir indústrias que poluem mais; tudo para satisfazer a ambição dos donos de indústrias para ganhar mais dinheiro. Ou, dos ladrões e assassinos que às vezes roubam e matam por uma roupa de marca ou um tênis, pelo simples desejo de querer mais. Hoje eu olho pro espelho e vejo SIM, um mundo doente". (Helton 8º ano 19)
" Sim, porque há muito mal solto aqui em nosso mundo. Um exemplo é o homem que entrou na escola e matou as crianças. Só num mundo doente que acontece isso!"(Gabriela Oliveira 8º ano 16)
 " Não damos valor para as coisas simples da vida, às vezes nem as notamos e são as mais importantes. O espelho foi o que os portugueses deram aos índios. No espelho, vemos nosso reflexo e descobrimos que a causa de todo o mal do mundo é consequência de nossos atos; do próprio ser humano: somos capazes de  nos destruir e ao próximo." ( Nathália Delfino 8º ano 17)
" O comentário que deixo é que a música trata de uma grande ambição de Portugal em querer explorar sempre mais, querer muita riqueza que nunca era o bastante para eles". (Victor 8º ano 17)
" Na nossa opinião, Renato Russo soube fazer essa música muito bem feita, parece até que ele viveu e esteve presente quando os colonizadores estavam aqui. Cada estrofe especifica minimamente cada detalhe e isso é muito importante para nós sabermos mais sobre nosso país" ( Brenno de Freitas e Brenda Marcelino 8º ano 17)
" Se pudéssemos voltar no tempo e recuperar o que perdemos para quem conseguiu nos convencer...Se parássemos prá pensar no que vimos e achamos que era brincadeira, evitaria o que acontece hoje. Sim, veríamos um mundo doente pois acabamos com tudo, fabricamos armas, descobrimos as drogas...sinais claros que o mundo está diferente do que era antes." (Kethellin Silva 8º ano 16)
" A música combina com os índios, mas se você ver o mundo hoje, vai ver que combina com todos nós. O espelho que se entrega ao ser humano ia refletir só ódio, pessoas más; humanos que não cuidam do que tem de mais precioso". (Rayellen Carvalho 8º ano 16)
" Bom, pelo que eu entendi, só os portugueses tinham a oportunidade de contar histórias( a versão dessa história) porque os índios não sabiam ler e escrever. Então, por isso os índios eram vistos como selvagens e sem força de expressão. Mas quando os índios abriram os olhos eles viram que estavam sendo explorados."(Dhienifer Almeida 8º ano 16)


Parabéns meninos e meninas.. estou orgulhosa de vocês!!!

Dia das mães...

Bom dia, pessoal... Desejo a todas as mães do mundo um carinho especial! Muita paciência e jogo de cintura para conduzir os filhos nesses dias loucos...Que possamos cuidar, criar e orientar nossos filhos para o bem! Um abraço carinhoso a todas! Ah, sim... os filhos que entrarem no blog, por favor, dêem o abraço por mim!

Ah... sim... seguem uma música e um pequeno clip...Bom domingo!

http://www.youtube.com/watch?v=Jb7LTOMJ3Qg

http://www.youtube.com/watch?v=9d7BsMdBWKs

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Questão da bimestral 8º ano

Na questão 5 da avaliação bimestral, foi solicitada uma análise sobre o modo de produzir indígena e português no início da colonização brasileira, tomando como referência um trecho da música Índios, do Legião Urbana:

"Quem me dera
Ao menos uma vez
Provar que quem tem mais
Do que precisa ter
Quase sempre se convence
Que não tem o bastante
Fala demais
Por não ter nada a dizer."

Confira algumas respostas:

   "O índio só retirava o suficiente para sua sobrevivência e o português, ele retirava mais do que precisava; ele retirava só para ganhar lucro, não importava a quantidade que ele pegava, ele queria mais. O português só pensava em dinheiro, muito diferente do índio." (MAYCON DORNELAS - SALA 17) * Muito bom, Maycon... o português já vivia o modelo mercantilista, por isso se preocupava em acumular tanta riqueza.

   "Os portugueses sempre saíam ganhando, eles pegaram muito ouro e nunca ficaram satisfeitos, sempre queriam mais e os índios sempre saíam perdendo: perderam seus costumes, a sua língua, suas riquezas, muitos morreram e hoje as tribos que ainda existem são poucas e pobres porque os portugueses, além de levar tudo, deixaram seu rastro de destruição." (SAMUEL MARÇAL BORGES - SALA 17) * Cuidado apenas com as generalizações: há tribos indígenas hoje que são ricas porque exploram a natureza tanto quanto os europeus fizeram.

   " Os indígenas viviam de uma forma simples: quando dava fome eles iam lá no rio e pescava algo para comer, quando dava sono, ia prá rede e dormia. Já os portugueses não queriam saber de viver a vida simples: eles queriam ouro, queriam escravos, queriam ficar ricos e quando ficavam não se convenciam que era o bastante: sempre queriam mais." (MARIA VITÓRIA PRADO MONTEIRO - SALA 17) * Muito bom, você conseguiu relacionar as diferentes formas produtivas à letra da música.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Linha do tempo, feita por Anna Júlia Silva de Oliveira(6º ano 18) sobre a vida do seu entrevistado, Sr. José Antônio de Oliveira

Linha do tempo feita por Ingrid Rodrigues(6º ano 19) sobre seu entrevistado, Sr. Antônio

Linha do tempo, feita por Sara Brenda(6º 21) sobre a sua entrevistada: Sra Corasi - 70 anos

Tempo histórico

O trabalho com o tempo histórico é um dos pilares do ensino de história. É preciso que o aluno consiga abstrair longos espaços temporais, vivendo em nossos dias. Para trabalhar esse tema e unir ao trabalho com história oral, foi solicitado aos alunos que fizessem uma entrevista, com um adulto ou idoso e a seguir, confeccionassem a linha do tempo da vida de quem eles entrevistaram... Essa foi feita pela aluna Ludmila de Souza Moreira, sobre a vida da Senhora Vicentina Maria da Silva...Olha que show!!!

Árvores, por Roseana Murray e... espera que eu ainda vou descobrir...


Receita de abrir o coração, por Roseana Murray e Brenda Gonçalves Cruz(6º ano 17) 2011

Receita de olhar, por Roseana Murray e Esthéfany Paula Ferreira Santos (6º ano 19) 2011

Receita de desamarrar nós, por Roseana Murray e Isabelle Pereira Barroso(6º ano 20) 2011

Receita de olhar, por Roseana Murray e Luiz Fernando(6º ano 21) 2011

Receita de espantar a tristeza por Roseana Murray e Amanda Maria de Sousa - 6º ano 19

Algumas poesias... a quatro mãos: Roseana Murray e os alunos do 6º ano 2011

Trabalho inspirado nas imagens de Salvador Dalí. Aqui estão algumas atividades... Abraço a todos os alunos que participaram...e me deixaram muito feliz!

Aprendendo a somar...

Some poesia + conteúdo + criatividade = satisfação da professora!!! Todos são capazes de produzir, desde que sejam estimulados e acreditem nisso. Essa atividade partiu do quadro "Persistência da Memória" de Salvador Dalí, que está estampada no livro didático adotado esse ano por nossa escola. A partir do quadro, discutimos o tempo histórico e fomos ao Laboratório de Informática conhecer mais um pouco da obra de Jim Warren  inspirada no surrealista Dalí. Foi uma viagem de sonhos por homens e natureza que se misturam o tempo todo. De volta à sala de aula, cada aluno recebeu uma pílula de poesia... todas de Roseana Murray. Deveriam ler a poesia, continuá-la e ilustrá-la, inspirando-se na obra de Jim Warren e Salvador Dalí... Missão cumprida! Olha que beleza os alunos do 6º ano produziram.. Olé!