sábado, 8 de outubro de 2011

A Índia por Wemer

Tajmahal... na Índia

Estudando sobre o povo indiano, vimos que lá existe uma sociedade de castas, com os brâmanes, xátrias, vaixás, sutras e párias. É uma sociedade de muitos privilégios, que se perpetua. As quatro primeiras classes possuem privilégios porque segundo a religião hindu descenderiam diretamente do deus Brahma. Já os párias, também conhecidos como intocáveis ou dalits surgiram da poeira dos pés do deus e  por isso são marginalizados. Veja como Wemer entendeu essa cultura!

"Eu gostei muito do que eu entendi sobre a Índia, como o seu crescimento pela atividade agrícola e pelo trabalho dos artesãos. Eu fiquei curioso foi sobre a cultura harapense que eu achei parecida com a cultura da China. Eu não entendi porque a Índia tem tantos deuses; deve ser porque cada deus protege, cuida e abençoa alguém ou algo, mas porque ter tantos deuses e não um só como os hebreus? No Egito tinha o principal , que era Rá, mas tinha outros também. Gostei e fiquei surpreendido porque na Índia os povos eram tão criativos com seus instrumentos, armas, utensílios domésticos e jóias como braceletes, pentes e agulhas de ouro. Também chamou minha atenção suas estatuetas como carros de bois, deuses e a escrita. Mas o mais interessante mesmo é a crença religiosa: a Índia é cheia de mistérios e enigmas que ainda não foram descobertos. Minha mãe disse que os mortos ficavam dentro de grandes potes, por séculos e séculos. Foi isso que eu entendi sobre a Índia."

Wemer - Sala 20

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