d) Descreva como se veste o bandeirante no quadro e na escultura;
" Bem vestido, armado, calçando botas, usando chapéus com traços puramente europeus e bem limpo". (Kaio Venâncio 8º ano 16)
e) Compare o que você descreveu com o ponto de vista de Bóris Fausto: eles coincidem? Justifique.
" Não, porque ali, onde ele estava era para ele estar todo sujo, roupa suja, talvez até rasgado mas na imagem ele está limpinho." ( Kaio Venâncio 8º ano 16)
" Não, pois Bóris Fausto acreditava que os bandeirantes marchavam descalços, tinham as roupas sujas por passagem de lama e obstáculos da natureza." (Dhienifer Almeida 8º ano 16)
h) Em sua opinião, qual das versões sobre o bandeirismo é a mais plausível: a do quadro ou a do texto? Justifique.
" A do texto, pois os bandeirantes eram aventureiros, passavam por desafios da natureza e dormiam na mata, eles não podiam ficar tão arrumados como na escultura e no quadro."(Beatriz Marques 8º ano 16)
" A do texto. Não tem como os bandeirantes estarem limpos, se eles andavam no meio da mata e não se sujavam e nem rasgavam suas roupas em espinhos. E o texto fala claramente sobre isso." (Dhienifer Almeida 8º ano 16)
" A do texto, porque a do texto explica mais coisas do que uma simples imagem."(Kaio Venâncio 8º ano 16)
Só um lembrete pessoal... no início da atividade, eu perguntei: A produção do quadro, escultura e livro coincidem com a época do bandeirismo? Justifique.
Não coincidem pois o quadro, escultura e o livro são do século XX e foram produzidos quase 300 anos após a época do bandeirismo, que ocorreu no século XVII. O quadro e a escultura contribuíram para a construção e fortalecimento da figura do bandeirante herói, desbravador do sertão. Em homenagem a eles é que a sede do governo de São Paulo hoje se chama Palácio dos Bandeirantes. Já o livro de Bóris Fausto desconstrói essa versão pois insere nesse episódio os indígenas, totalmente excluídos no quadro e na escultura. Abraço!!! Prof. Márcia.
Parabéns pelo blog. Além de rico e variado está lindo! Os trabalhos de seus alunos me fizeram lembrar de alguns versos do poema que aparece no livro "Ilusões!, de Richard Bach
ResponderExcluir" (...)
somos todos aprendizes,
fazedores,
professores."
Oi Kininha.. obrigado pelo incentivo. Você é uma de minhas inspirações! Beijo!
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